Desertuna - Tuna Académica da Universidade da Beira Interior

Resumo do Historial da Desertuna - T.A.U.B.I.

Corriam 20 dias do mês de Novembro do ano do Senhor de 2002, quando um grupo de 7 amigos decidiu acabar de vez com o marasmo e a monotonia das noites da Cidade Neve, a Covilhã.
O objectivo a que se propunham era simples; criar um projecto sério que dignificasse a mui nobre Universidade da Beira Interior e por conseguinte a Cova da Beira, e assim nasceu a Desertuna - Tuna Académica da Universidade da Beira Interior.

A tarefa que se apresentava como a mais complicada, convencer gente nova a juntar-se a este sonho, veio a revelar-se a mais fácil, e a que menos dor de cabeça causou, pois a cada ensaio juntava-se mais gente nova com vontade de trabalhar... Até que, no dia 28 de Fevereiro de 2003 a tuna teve a sua primeira aparição pública em Salamanca.
O repertório começou por basear-se em música tradicional, à qual, ao longo do tempo se foram juntando vários temas originais, sendo os mais conhecidos: "Toninho", "Boémio Trovador", "Ronda a Tuna", Covilhã" ou "Odisseia".

A 31 de Maio de 2003, mais um grande passo, quando se aventuraram na organização do I FESTUBI (I Festival de Tunas da U.B.I.), evento que ininterruptamente tem levado o melhor do mundo "tunante" à Serra da Estrela. Desde cedo se percebeu que afinal também se gosta bastante de tunas na Covilhã! Cerca de um ano após a fundação, veio o primeiro prémio... Melhor Porta-estandarte, no 1º Apiadêre, Festival de Tunas Académicas da E.S.E de Castelo Branco. O reconhecimento da qualidade foi a força necessária para nunca mais parar...

Falando agora de coisas mais sérias, desde que foram a Terras de Santa Mafalda gostam muito de "Bagaço com Mel", que juntamente com uma raposa embalsamada de seu nome Milou "Rataplan" Bobby, os acompanha em qualquer viagem que façam.
De Norte a Sul de Portugal, incluindo ambas as Regiões Autónomas, bem como Espanha, França e Bélgica, a Desertuna tem deixado saudades, muito pela alegria, irreverência e boa disposição que lhes é característica.

Sempre com espírito inovador, arrojado e destemido assim segue esta já grande e unida família numa caminhada de desafios e projectos.
Envoltos em suas capas negras, com trovas cantadas a belas donzelas, aqui se escondem jovens estudantes. Trovadores e amantes por vocação, são estudantes nas horas vagas...

Vivam as Tunas! Viva o Espírito Académico!